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Wednesday, January 30, 2008

Breve declaração de amor


Não tenho podido escrever muito. Não que eu não queira, muito pelo contrário, eu quero, mas o Seminário está demandando muito do meu tempo. Consegui este tempinho (entre o meu trabalho e o jantar da Quarta-Feira servido pela Igreja Batista da rua 7 com a James) somente para dizer que Jesus é a razão da minha vida. Também para dizer que eu O amo, mesmo sabendo que meu amor por Ele é infinitamente menor do que o dEle por mim. Este pequeno tempo que consegui entre duas coisas importantes e essênciais da vida (trabalho e o alimentar do corpo) eu dedico apenas ao meu Senhor Jesus. Agradeço a Ele por tudo que tenho, sou, estou, passo, vivo, serei, terei, passarei e viverei. Dedico este tempo para declarar a qualquer um que entrar aqui neste blog que EU AMO JESUS.
Novamente, reconheço a minha pequenez e insignificância diante do Deus Salvador, porém, nEle a minha pequenez se desfaz. Reconheço minhas limitações, minhas relativisações, minhas dúvidas também, contudo, nEle meu coração se pacifica. Reconheço a maldade que há em mim chamado pecado, reconheço que sou pecador por natureza o que me faz um ser tendêncioso para o que desagrada ao meu Senhor e à mim também, contudo, nEle eu sou justificado, nEle meu pecado é substituído por Sua justiça, nEle sou uma nova criatura. A Sua graça me basta!

Obrigado Jesus por tão grande salvação, transformação e esperança!

Em Teu amor,

Rodrigo Serrão

Saturday, January 19, 2008

Relacionamentos Saudáveis

Salmos 133.1 - Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!

A palavra suave pode também ser traduzido como: prazeroso, deleite, alegria ou bonito.
A palavra união pode ser também traduzida como: unidade.

Podemos traduzir o Salmo da seguinte maneira:
Oh! Quão bom e quão bonito (prazeroso, deleitoso, alegre) é que os irmãos vivam em unidade!

Palavra-Chave deste Salmo
Unidade

A unidade entre os irmãos é quem vai determinar se o tipo de relação será boa e prazerosa.

Sem unidade, o Salmo é lido da seguinte forma.

Oh! Quão ruim e quão feio (penoso, triste) é que os irmãos vivam em desunidade!

Conclusão:
Unidade entre os irmãos = coisas boas, alegres, prazerosas e bonitas.
Desunidade entre os irmãos = coisas ruins, tristes, sem prazer e feias.

Em Atos:
A unidade entre os irmãos se expressava em compartilhar tudo o que tinham.

“Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só a alma, e ninguém dizia que coisa alguma das que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. Pois não havia entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam e o depositavam aos pés dos apóstolos. E se repartia a qualquer um que tivesse necessidade.” (Atos 4:32-35)

Havia unidade na Igreja Primitiva?
Todos eram um só coração e uma só alma.

A palavra grega para coração é kardia – que neste caso se refere ao nosso ser interior (desejos e vontades).
A palavra para alma é psyche – aqui também temos o ser interior, contudo, com ênfase na mente e nas faculdades psicológicas.

Portanto as vidas daqueles primeiros crentes em Jesus estavam conectadas em uma unidade de desejos e de pensamentos.

Quais os resultados que esta unidade produzia?
Os apóstolos pregavam com grande poder
Havia abundante graça
Não havia necessitados entre eles por consequência direta de seu cuidado mútuo.

Unidade nas cartas de Paulo

“sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altivas mas acomodai-vos as humildes; não sejais sábios aos vossos olhos;” (Romanos 12:16)
Unânimes aqui pode ser traduzido como: ter a mesma mente, ter o mesmo objetivo, ou viver em harmonia.
A versão em inglês “The Message” diz: “Get along with each other; don’t be stuck-up.”

“Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que sejais concordes no falar, e que não haja dissensões entre vós; antes sejais unidos no mesmo pensamento e no mesmo parecer.” (1 Coríntios 1.10)

“Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.” (2 Coríntios 13.11)

Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz. (Efésios 4.1-3)

RESUMO DA NOSSA UNIDADE EM PAULO (Ef. 4:4-6):
1) Há um só corpo – Corpo de Cristo
2) Há um só Espírito – Espírito Santo
3) Há uma só esperança da vossa vocação – Vida Eterna
4) Há um só Senhor – O Deus Triuno
5) Há uma só fé – A fé Cristã
6) Há um só batismo – O batismo de conversão realizado no coração dos que crêem
7) Há um só Deus e Pai de todos
o qual é
· sobre todos, e
· por todos e
· em todos.

Conselhos práticos para manter a unidade na igreja

Não julgue o próximo
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.” (Mateus 7:1-2)

Não promova contendas entre os irmãos
“Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina: olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” (Provérbios 6:16-19)

“O princípio da contenda é como o soltar de águas represadas; deixa por isso a porfia, antes que haja rixas.” (Provérbios 17:14)

"Uma pessoa que sabe evitar brigas pode considerar-se digna de todo o respeito. Só os tolos se metem em discussões. (Provérbios 20:3)


Domine a sua língua
“Aquele que sabe guardar a sua boca e controlar o que diz, protege a sua alma de muitos aborrecimentos.” (Prov. 21:23)

“Se alguém ama a vida e pretende ter muitos anos para ser feliz, então que tenha cuidado com a língua, e que se guarde da mentira e se afaste do mal…” (1 Pedro 3:10)

Fale sempre a verdade uns com os outros
“Deixem a mentira e falem verdade uns com os outros, porque somos membros de um só corpo.” (Efésios 4:25)

“seguindo a verdade em amor, que possamos crescer, em todos os aspectos da nossa vida, segundo Cristo, que é a cabeça da igreja.” (Efésios 4:15)

Promova o bem a todos e principalmente aos irmãos da fé
“Meus irmãos, se alguém vier a cometer pecado, aqueles de entre vocês que possuem uma mente espiritual procurem encaminhá-lo com bondade; e sem qualquer sentimento de superioridade, pois cada um de nós está sujeito a ser tentado. Partilhem uns com os outros o peso das vossas dificuldades, e assim cumprirão o mandamento de Cristo.” (Galátas 6.1-2)


“Não nos cansemos então de fazer o bem, porque a seu tempo viremos a recolher muitas bênçãos, se formos perseverantes. E assim, sempre que tenhamos oportunidade, pratiquemos o bem para com todos, mas primeiramente para com os que têm a mesma fé que nós.” (Galátas 6:9-10)

Ame o próximo e promova unidade
Mando-vos que se amem uns aos outros como eu vos amei. E é esta a medida: o maior amor é mostrado quando alguém dá a vida pelos seus amigos. E vocês serão meus amigos se fizerem o que vos mando. (João 15:12-13)

É pois isto o que vos mando, que se amem uns aos outros. (João 15:17)

Que o amor que mostrarem pelos outros seja autêntico. Tenham horror ao mal. Tomem sempre posição do lado do bem. Amem-se uns aos outros com uma afeição verdadeira. Ponham os outros sempre em primeiro lugar. Não sejam nunca preguiçosos no vosso trabalho; sirvam o Senhor com todo o fervor. (Romanos 12:9-11)

O amor não faz mal ao próximo. De modo que o amor é o cumprimento da lei. (Romanos 13:10)

Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. (Colossenses 3:12-14)

Rodrigo Serrão
(Pequeno estudo sobre unidade na igreja apresentado na EBD do dia 20/01/2008, na Great Hills Baptist Church em Austin, Texas).

Friday, January 11, 2008

What I've Learned About Christian Ethics


This was a very interesting week for me, a week of discoveries. I have discovered so many things this week that I did not know before. I have always suspected that something was missing in my theological education here in Truett Seminary. Thank God that this week I discovered what it was, a Christian ethics class. Before I took this class, my notion regarding the dramas and problems faced by the world was that they were so insignificant that it is not worthy to mention. Today, while I am writing this last paper and remembering each case debated in class, I am struck to see how life is complex and sometimes ugly.

It seemed to me that I have lived my entire life in a bubble, far away from people’s problem. However, this was not the case. I must admit though, that I have never faced so many hardcore problems in life, such as, sexuality, war, environment issues, rigor and responsibility, in just one week. Well, I have always heard about these cases, and eventually I have even emitted a judgment concerning them (limited by my lack of knowledge on the matter), but this week was different. Dr. Higgins skillfully led us to think about these issues in a different perspective. He placed us in the midst of the problem and asked us to judge it from the within and with a biblical perspective. Apparently, this was a simple task. Just look what the Bible says, and obey it. However, as the cases were passing by and the complexity of the issues was increasing, it became clear to all of us that not everything that the Bible teaches can be applied in real life. The ideal of God sometimes is minimized by the reality of a sinful and broken world. After the fall, life became so different from what God had first designed to us, that in order to preserve life, peace, justice, we must act differently from what the Bible instructs. However, to get to this point, we have to have first used all other options available in the Word of God. If nothing that is in the Bible could be used, our response must be toward the greater good. This is the tension between the ideal and the real.

To make morally relevant and wise decisions, we must be very sensitive to God and to the situation we are involved in. This is what I also have noticed during the classes this week. The cases that our class studied were very complex and demanded a very careful analysis of the circumstances around each character. I believe that we too should approach the issues presented to us like this. It would be irresponsible, unethical and unloving to approach the issues of life as if they were all the same. Each case is different because each person is different. It sounds like a cliché, but, this is the reality. Each person carries his particularities, emotions, and dramas which make them unique.

Ethic is fascinating. I have really learned a big deal from this class. But unfortunately, when we look at our world and its huge problems, and then, look at our churches and try to see what they are doing to solve these problems, we realize that there is not much being done. To engage in problems such as, social and economic, environmental, life and death, racism, war, teen pregnancy, etc demands a lot from the churches. Many pastors are really not very interested in dealing with the brokenness of the world. In many churches, the prevalent culture is still the one that says that church is only responsible for spiritual matters and only exists to preach the gospel and save souls from hell. This mentality keeps many people in their comfort zones.
It is interesting that Leadership Magazine this fall 2007 has an article about reaching people on the margins of society. The article written by Helen Lee, quotes the book Empowering the Poor (by Robert Linthicum) to mention three approaches the churches take in their relationship with the community. The first approach is “the church in the city.” This approach occurs every time that the church does not identify with the community that they are in. The second approach is “the church to the city.” In this case, the church decides to meet certain needs of the community. Lee says that these are the two more common approaches. However, there is still a third approach, which is “the church to be with the community.” In this approach, the church is “incarnating itself” with the community and becoming “partners with the community in addressing that community’s need.”

I personally recognize the difficulties of the third approach. In Alicia’s case (teen pregnancy) studied this week in class, I was the first person in class to say that some issues of the community is not our (church) business, especially if the people involved are not Christians. And that in this case in particular the family should look for help from the State. However, now while I am writing this paper and pondering on the successful cases mentioned in the Magazine’s article, I really am confused about what the church should do to better represent Christ to the community. I hope that the struggle I am feeling now will eventually come to an end. I do want to serve the Lord and do want to be His hands and His feet to the people, but I also want to be faithful to His word. Perhaps, my struggles are due exactly to not being willing to sacrifice or compromise the message to better serve the community. However, as it was already mentioned here, we must always look at a greater good in our ethical decisions.

I do not know where God will place me after I graduate from Truett. He knows my desires, but He has the final answer. One thing I know though, that any place God leads me to serve Him, I will try to be as faithful as possible to Him. However, knowing that all the many ethical decisions I will have to make will be a mix of love, balance and wisdom.
Rodrigo Serrão

Wednesday, January 09, 2008

Ideal versus Real

Viver e refletir os ensinos de Cristo em um mundo quebrado e hóstil à mensagem do Evangelho é a coisa mais difícil que existe. Esta semana estou fazendo um curso intensivo sobre Ética Cristã. Viver eticamente neste mundo, com todos os desafios morais que isto implica, já é algo que requer muita dedicação por parte daqueles que praticam. Contudo, quando se fala em ética Cristã, creio que a dificuldade aumenta consideravelmente. A singularidade da ética Cristã está no fato de que Jesus é o modelo que temos para execer a nossa ética. Mas, ao mesmo tempo que este modelo de ética é singular, ele também é extremamente complexo. Não somente porque Jesus viveu uma vida perfeita em mundo imperfeito, mas também porque nós não somos perfeitos e ninguém à nossa volta o é. Ou seja, o ideal de viver de acordo com Jesus é sempre bloqueado pelo real mundo pecaminoso em que vivemos. Assim, as pessoas que querem viver a ética de Jesus, sempre esbarram na dicotomia, ideal versus real.

Quando eu era apenas uma criança, eu pensava que o mundo era bonito e simples. Hoje, com quase trinta aninhos, eu percebo que o mundo é extremamente complexo e nem sempre tão bonito. A simplicidade foi tirada completamente da minha idéia acerca do mundo. Porém, a beleza varia de acordo com as várias situações ao qual me deparo diariamente.

Bom, voltando para o nosso dilema sobre ideal vs. real, percebemos que Deus planejou o ideal para seus filhos. Criou tudo dentro de uma ordem e de uma perfeição apenas digna dEle mesmo. Contudo, com a queda, o ideal passou apenas a ser o que o nome mesmo sugere, um ideal. O ideal é o perfeito plano de Deus. Temas como divórcio, guerra, eutanásia, aborto, homosexualismo, etc, podem ser aproximados de uma forma ideal. Ou seja, eu posso, baseado na Bíblia, dizer qual é a vontade ideal de Deus para cada um dos temas acima. Contudo, para cada caso de divórcio, de guerra, de eutanásia, de aborto e de homosexualismo, existem circunstâncias reais, com pessoas reais, com conflitos reais, com dores reais que não me permite tomar decisões generalizadas, mas sim, avaliar cada caso em particular. Quando eu me aproximo de cada caso como sendo único e particular, eu estarei não apenas respeitando as pessoas, como também agindo provavelmente mais parecido com Jesus. Contudo, ao me aproximar de cada caso, eu estarei sempre olhando para o ideal de Deus. O ideal sempre irá guiar as minhas ações. Ainda que o ideal de Deus possa parecer utopia para este mundo quebrado e doente, eu não devo abrir mão dele de forma irresponsável ou impensada. Porém, eu preciso ser sensível o suficiente para saber que haverá casos e momentos que, devido às circunstâncias e pelo bem maior de outras pessoas, o ideal terá que ficar de lado e o real ser abraçado. É o momento que a realidade do mundo caído ira mostrar as suas garras e se agirmos apenas pelo ideal, podemos causar mais danos à pessoa envolvida. Posso citar como exemplo o caso de aborto. Sou contra o aborto e creio que isto também é o ideal de Deus, contudo, se a vida da mãe estiver em risco, creio que seria mais ético optar pelo real e preserver a vida da mãe, do que o ideal e deixar que ambos - o feto e a mãe - morram. Este é apenas um exemplo da complexidade entre o ideal e real.

Meu Deus como viver é difícil!

Assim, com os olhos fitos no Senhor, vamos vivendo no desejo de ver um mundo livre do pecado, um mundo perfeito e ideal para todos. Mas também sabendo que a natureza caída da humanidade e os poderes e potestades deste mundo não nos permite trazer o ideal de Deus em todas as situações e problemas de nossas vidas.

Que Deus nos dê um coração para viver neste mundo seguindo o modelo de perfeição que Jesus nos deixou. Porém, sabendo que mesmo que não consigamos viver 100% este exemplo, nunca desistamos de alcançá-lo um dia.

Rodrigo Serrão

Friday, January 04, 2008

Um ano “super busy”

Este ano de 2008 promete ser um ano bem interessante para mim. A minha oração é que ele seja um ano cheio de coisas boas e de grandes surpresas. Contudo, sei que tirando meu casamento em Maio e as férias após este, o resto será bem intenso.
A intensidade deste ano se dará principalmente no que diz respeito aos meus estudos. Primeiro porque eu estou accelerando o máximo que posso para tentar me graduar em Dezembro deste ano. Esta aceleração terá suas consequências, pois, o desgaste para cumprir toda a carga horária será maior.
Aqui vai um pequeno resumo do que este adiantar-o-meu-curso-para-terminar-mais-cedo significa: Enquanto que as aulas normais da minha universidade só começam dia 14 de Janeiro, a minha começa dia 7, próxima Segunda. Na verdade, terei uma espécie de intensivão, ou seja, receberei crédito escolar de um semestre inteiro em apenas uma semana de aulas. Não precisa nem dizer que tenho passado os meus lindos dias de “férias” lendo e escrevendo os trabalhos escolares que precisam ser feitos de ante-mão. Na semana após este período de aulas intensivas, começa o semestre normal. Neste caso, eu repito o que tenho feito sempre, pagarei 4 disciplinas o que significa 12 créditos. Em Maio, irei ao Brasil para o meu casamento, lua-de-mel e pequenas férias, pois em Julho já retorno aos EUA para continuar meus estudos. Irei me matricular no curso de verão e terei mais 6 créditos. Imediatamente após o curso de verão, começa o segundo semestre do ano, e aí serão mais 4 disciplinas, totalizando mais 12 créditos. Se eu sobreviver a tudo isto, me graduarei em Dezembro/2008, para a honra e glória de Deus.
Contudo, os desafios só estarão começando. Após a minha graduação, começará a minha busca por uma posição em algum ministério. Terei também que ver como irei trazer Adriana para cá, ou se iremos viver em outro lugar. Entre tantas outras coisas que precisarei fazer para viver debaixo do mesmo teto com Dri.
Porém, creio que este ano de 2008 não será apenas um ano de grandes emoções e de grandes desafios, mas pricipalmente um ano de grandes bençãos, alegrias e de grandes milagres de Deus.

Que Deus possa estar abençoando este ano e revelando aos poucos as surpresas que nos esperam.
Amém!

Rodrigo Serrão