Parece piada ou brincadeira, porém não é. O ano acabou de novo. Talvez ainda mais rápido que o ano passado. Tudo muito rápido, acelerado, impaciente. Parece até que Deus está com pressa.
Por conta de que os preparativos para a viagem foram tranquilos, o dinheiro não era um “big deal,” pois eu tinha a liberdade para continuar juntando quando voltasse, e mesmo assim teria dinheiro para levar comigo. Também por conta de que as aulas não me deram tanto trabalho, ou seja, consegui terminar tudo sem o medo de ter tomado apenas notas ruins, eu diria que o primeiro semestre foi tranquilo, calmo, mesmo com pequenos contratempos.
A segunda parte do ano, porém, foi o oposto da primeira. Minhas aulas, me deram muito trabalho, literalmente. Tive que escrever muitos trabalhos, um pouco acima da média que estou acostumando. No meio deste processo de ter que estudar e claro, trabalhar, eu resolvi fazer uma viagem com um duplo propósito. Resolvi estudar no Brasil e fazer um “estágio” em uma igreja lá também. O problema foi que para cada uma dessas atividades, eu teria que aplicar e preparar todo o plano e material em dois departamentos totalmente diferentes daqui da Baylor. O programa de “study abroad” me deu a oportunidade de estudar na UFMG e o programa de “mentoring” me levou a contactar a Igreja Batista do Barro Preto para “estagiar” lá. Para cada um desses programas eu tive uma série de papéis para preencher, uma quantidade enorme de emails para enviar e receber. Além de um plano de estudo, conversa com professores e o mais difícil até agora, levantar uma quantia suficiente para que eu possa me sustentar no Brasil durante um semestre apenas estudando. Tudo isso somado a um dos mais difíceis semestres em termos acadêmicos, fizeram do segundo semestre de 2006 uma grande dor de cabeça para mim.
E para completar com chave de ouro, tem também o episódio das passagens aéreas que foram compradas, porém depois tiveram que ser mudadas as datas. Esse fato também contribuiu para o grande pesadelo do segundo semestre de 2006, pois me consumiu grande energia para conseguir ajustar datas e vôos e classes, tudo do jeito que eu queria (e podia).
O importante agora é agradecer a Deus por tudo. Pelas lutas, dificuldades, oportunidades, condições para fazer o que fiz, faço e farei.
Rodrigo Serrao
1 comment:
Rozinho!!!
Pois é, Deus é tremendo e fez esse tempo voar!!
Fico feliz por tudo, e é muito bom saber que Deus está trabalhando e tomando conta de tudo!! Amém e Amém por isso!!
Com estresse e sem ele o legal é saber que tudo se resolve e que as coisas ruins passam!!
Deus te abençoe
Feliz 2007
Beijos
Dri
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